Até agora, não tem nada claro para discutir impeachment do presidente, diz Renan Filho


Em live do Valor, governador elogiou atuação do governo federal na área econômica e disse que MDB deve apoiar o presidente, mas de forma “independente” Filiado ao MDB, o governador de Alagoas, Renan Filho, descartou um eventual impeachment do presidente Jair Bolsonaro neste momento. Segundo o governador, não há motivos claros para tirar o presidente do cargo. Renan Filho elogiou a atuação do governo federal na área econômica e disse que o MDB deve apoiar o presidente, mas de forma “independente”.
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“Até agora, objetivamente, não tem nada claro para discutir impeachment do presidente”, afirmou Renan Filho em “live” do Valor nesta quinta-feira.
O governador disse ter discutido frequentemente com o comando do MDB qual deve ser a postura do partido em relação ao governo e afirmou que a “melhor posição é a de independência”.
“Não precisamos estar no governo. Fora do governo é até melhor. Discute-se com mais profundidade os temas”, disse Renan Filho, em meio a negociações de cargos do chamado “Centrão” com o governo federal.

O governador minimizou declarações feitas na véspera pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, um dos filhos do presidente, sobre a possibilidade de uma ruptura democrática. Eduardo disse que a questão não é “se”, mas “quando” vai haver essa quebra. “Discordo do que diz Eduardo. Brasil não vai sofrer ruptura. Há muitas visões diferentes. Precisamos caminhar pela democracia”, afirmou Renan Filho. “As instituições brasileiras têm solidez e têm agido.”

O governador de Alagoas disse que “nenhum país” pode politizar instituições, e afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) não está politizado. No entanto, apresentou ressalvas em relação à Polícia Federal. “Esperamos que a Polícia Federal não seja politizada. Não é bom, em nenhum lugar do planeta. Espero que a Polícia Federal siga caminho de maneira livre, independente.”

Renan Filho elogiou medidas adotadas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e defendeu que o país mantenha o equilíbrio fiscal e o teto de gastos, sem deixar de investir em programas sociais. “Como fazer as duas coisas? É complexo, mas é o meio termo que precisamos buscar.”

Reprodução/Youtube

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