Déficits nos países centrais não provocarão inflação, diz Oxford


Consultoria descarta período de inflações acima das metas e crises de dívidas soberanas
Pixabay
Os crescentes déficits orçamentários nas economias avançadas não levarão a uma aceleração da inflação, muito menos a crises de dívidas soberanas, disse Ben May, diretor de pesquisa global da Oxford Economics.
De acordo com as estimativas da consultoria inglesa, os déficits foram, em média, de 20% dos Produtos Internos Brutos (PIBs) no segundo trimestre, e as previsões apontam para um aumento desse percentual em 2021.
“Embora muitos tenham assinalado que um período de política orçamentária expansionista como um risco-chave para a inflação, a redução mais lenta dos déficits que prevemos não levará a automaticamente a um período de inflação acima da meta”, disse May.
O executivo defende que políticas mais restritivas pelos bancos centrais compensariam uma eventual aceleração da inflação.

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