Dobrem os sinos para a coisa julgada

Ao mesmo tempo em que declara finada a coisa julgada, o sino do Supremo ressuscita processos defuntos José Saramago encerrou o Fórum Social Mundial de 2002 com um discurso fúnebre. Na ocasião, contou uma história que se passa em uma aldeia florentina, cuja paz foi perturbada pelo súbito soar do sino da igreja. Segundo relatou o celebrado autor lusitano, não era estranho que o sino tocasse várias vezes ao longo do dia, mas o sino dobrava melancolicamente em homenagem a finados, e não se tinha notícia de que um habitante da aldeia havia sucumbido. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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