Uma longa ata do BC sobre os riscos inflacionários

Lula desmoraliza a autoridade monetária, sem definir qual será sua política fiscal Em uma de suas mais longas atas dos últimos quatro anos - 2.896 palavras em 36 parágrafos -, o Banco Central indica que a inflação de longo prazo está se afastando das metas e não há formas de reverter isso sem que os juros fiquem no atual alto nível por mais tempo ou, se necessário, que subam ainda mais. Diante de um bombardeio contra os juros e a independência do BC, comandado pelo próprio presidente da República, a autoridade monetária detalhou muito mais seu diagnóstico. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad considerou a ata “mais amigável” que o comunicado do Copom, enquanto a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, mais interessada em propaganda, preferiu atacar os “juros criminosos”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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