Título | Instrumentos Financeiros Compostos e Híbridos Aspectos societários e tributários |
Tipo de publicação | Artigo em Periódico |
Ano de Publicação | 2015 |
Autores | Junior, JVieira da |
Periódico | Revista FIPECAFI |
Volume | 1 |
Número da Emissão | 4 |
Data da Publicação | 2015 |
Resumo | Instrumentos financeiros compostos1 e/ou híbridos2 têm gerado muita controvérsia em matéria de reconhecimento contábil. No Brasil, firmas com registro na CVM que utilizaram esses instrumentos, classificando-os no patrimônio líquido, tiveram suas ITRs e/ou DFs reapresentadas e/ou republicadas por determinação do Regulador. O ponto crítico de toda a discussão, no caso de IF compostos, reside na distinção entre um item de passivo e um de patrimônio líquido. A literatura contábil positiva3 (que busca explicar escolhas contábeis com base em incentivos econômicos) apresenta uma hipótese que ajuda a compreender o porquê de algumas companhias recorrerem aos ditos instrumentos para captar recursos: nível de endividamento. |
URL | https://drive.google.com/file/d/0B8WmlbcrUjD7T0dJRXNwVHNPQVR6a2RZTTBUX3ZjWkMzU0Fj/view?usp=sharing |